Geraldo Bezerra de Menezes
Alexandre
Martins, cm.
Grandes
Congregados marianos tive o prazer de conhecer e um deles foi o
ex-Ministro do Trabalho Geraldo Bezerra de Menezes.
Foi
em uma reunião da Congregação Mariana do Santuário da Adoração
Perpétua, no Rio de Janeiro, que o conheci de perto. Sempre
acompanhado de sua esposa, ele dava ali também seu exemplo de
Congregado diligente e aguerrido. Nessa reunião, quando o grande
Antonio Maia reclamava do pouco número de assinaturas da revista
Estrela do Mar, sr. Geraldo levantou-se proclamando que poderia ir de
Congregação em Congregação propagando para mais assinaturas de
nosso órgão oficial. Ao seu lado, Dona Odette puxava seu paletó:
“Minha esposa me cutuca aqui porque tem preocupação com minha
saúde”. Já era de idade avançada, mas isso nunca impediu seu
entusiasmo pelas Congregações Marianas.
"Católico
fervoroso, ele era um homem de fé. Tinha o pensamento voltado para
Deus. Além disso, era um orador de mão cheia, aplaudido desde os
bancos acadêmicos por sua eloqüência". - Edmo Rodrigues
Lutterbach, presidente da Academia Fluminense de Letras.
Geraldo
Montedônio Bezerra de Menezes nasceu na cidade de Niterói, Estado
do Rio de Janeiro, aos 11 de julho de 1915. Era filho de José
Geraldo Bezerra de Menezes e Lucinda Montedônio Bezerra de Menezes.
"Criei-me
no Gragoatá, praia de águas tranqüilas, banhadas pelo sol, num
esplendor de luz e de cores. Há reflexos do céu naquele recanto,
crepúsculos decorados por Deus, predispondo o espírito à poesia,
ao sonho, à meditação. Ninguém envelhece, ninguém odeia, ninguém
empobrece a alma refugiando-se na beleza daquelas tardes!",
dizia o grande jurista.
Com
dona Odette Pereira Bezerra de Menezes, teve 15 filhos, 46 netos e 11
bisnetos.
Sua
vida foi dedicada à legislação do Trabalho no Brasil e à Cultura.
Sua contribuição às Congregações Marianas foi excepcional quando
de sua direção da Confederação Nacional das Congregações
Marianas, em especial como representante brasileiro nos Congressos
Internacionais.
Geraldo
Bezerra de Menezes faleceu em 9 de fevereiro de 2002, aos 87 anos.
Vida acadêmica
Cursou
o Ensino Médio no Ginásio Bittencourt Silva (Niterói, RJ,
1927-1931)
Bacharel
em Ciências Jurídicas e Sociais pela faculdade de Direito,
integrada à Universidade Federal Fluminense. Presidente do Centro
Acadêmico Evaristo da Veiga e do Centro Fluminense de Estudos
Jurídicos.
Um
dos fundadores do Diretório Central dos Estudantes do Estado do Rio
de Janeiro e orador oficial de sua primeira diretoria. Representante
da Faculdade no 1ºCongresso Jurídico Universitário Brasileiro
(Salvador,BA-1936). Orador oficial de sua turma (1936).
No
Ginásio Bittencourt Silva, lecionou Português e História
(1933-1938), disciplina que estiveram a seu cargo na Faculdade
Fluminense de Comércio (1934-1936).
Professor
de Sociologia no Curso Complementar da Faculdade Fluminense de
Medicina (1937-1943).
Catedrático
de Direito do Trabalho da Faculdade de Direito da Universidade
Federal Fluminense, diretor da referida Faculdade em dois períodos;
guarda-lhe o nome o segundo pavilhão do estabelecimento.
Professor-fundador
da Escola de Serviço Social da UFF, cuja Biblioteca tem o seu nome.
Professor da Faculdade de Direito da Pontifícia Universidade
Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio, 1944-1945).
Participou
de bancas examinadoras para o concurso de professor titular das
Faculdades de Direito da Universidade Federal Fluminense (UFF), da
Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), da Universidade do Estado do
Espírito Santo (UFES) e Universidade Federal do Rio Grande do Sul
(UFRGS); da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo (USP),
em três concursos; assim para a docência e outros inúmeros
estabelecimentos de ensino superior.
Vida no Trabalho
Juiz
Presidente da Junta de Conciliação e Julgamento do Distrito Federal
(RJ), procurador e presidente do antigo Conselho Nacional do
Trabalho, ministro e primeiro presidente (por eleição e reeleição
unânimes) do Tribunal Superior do Trabalho, do qual também foi
organizador. Corregedor geral da Justiça do Trabalho, sendo
Presidente da 2º Turma.
Da
Comissão Nacional de Moral e Civismo, seu ex- presidente. Do
Conselho Estadual de Cultura do Estado do Rio de Janeiro.
Secretário
de Educação e Cultura do Estado do Rio de Janeiro e seu
representante na IV Conferência Nacional de Educação (São
Paulo,SP, 1969), sendo eleito membro das Comissões de Recomendações
e Redação Final.
Do
Conselho Federal de Cultura, de sua Comissão de Legislação e
normas, membro e presidente da Câmara de Letras, vice-presidente do
Conselho, no efetivo exercício da Presidência no último ano do
mandato de conselheiro.
Do
Conselho de Defesa dos Direitos da pessoa humana.
Méritos
Grã-cruz
do Mérito Judiciário. Grã-cruz do Poder Judiciário Trabalhista.
Grã-cruz do Mérito do Trabalho, concedida pelo Governo da
República. Grã-cruz do Mérito da Educação Moral e Cívica. Colar
do Mérito Judiciário do Tribunal de Justiça do Estado do Rio de
Janeiro.
Agraciado
com o título de “Construtor de Direito do Trabalho", conferido
pela Associação dos Magistrados do Trabalho do Estado de São
Paulo.
Ordem
de Rio Branco do Ministério das Relações Exteriores.
Ordem
do Mérito Militar, no Grau de Grande Oficial.
“Cidadão
Carioca”, título conferido pela Assembleia Legislativa do extinto
Estado da Guanabara, RJ.
Grã-Cruz
do Mérito Judiciário, em 1962 – a mais alta insígnia conferida a
um magistrado brasileiro.
Grã-Cruz
do Judiciário Trabalhista, em 1971.
Comenda
de São Gregório Magno, outorgada pelo Papa Paulo VI. 1
Participante de associações
Geraldo
Bezerra de Menezes teve uma vida associativa bem ativa. Participou de
várias associações e entidades relacionadas ao seu ofício, sendo
fundador, co-fundador e diretor de várias delas.
Participou
do Instituto Brasileiro de Direito do Trabalho; do Instituto
Brasileiro de Previdência e Assistência Social; do Instituto de
Direito, Medicina e Seguro Social; da Associação Brasileira de
Técnicos em Direito Social; da Academia Brasileira de Direito do
Trabalho; do Instituto de Direito do Trabalho da Universidade Federal
do Litoral, Argentina; do Instituto Latino-Americano de Direito do
Trabalho e Previdência Social; da Sociedade Internacional de Direito
Social; da Academia Internacional de Jurisprudência e Direito
Comparado; da Academia Brasileira de Ciências Morais e Políticas;
da Academia Brasileira de Ciências Sociais; do Seminário de
Legislação Social da Faculdade de Direito da Universidade de São
Paulo.
Membro
correspondente da Academia Paulista de Direito. Membro honorário da
Industrial Law Society (Londres, Inglaterra) e do Instituto Espanhol
do Direito Processual. Membro honorário do Instituto de Direito
Social de São Paulo. Membro correspondente das Academias Carioca,
Sergipe e Cearense.
Do
quadro efetivo das Academias Niteroiense e Fluminense de Letras, das
quais foi Presidente, eleito e reeleito; do Cenáculo Fluminense de
História e Letras; dos Institutos Históricos de Niterói,
Petrópolis, Sergipe e Ceará.
Membro
do Instituto Histórico e Geográfico Brasileiro; do Instituto
Genealógico Brasileiro; da Associação Brasileira de Pesquisadores
de História e Genealogia
Membro
da Sociedade Brasileira de Filósofos Católicos; do Centro Dom
Vital.
Autorias
Autor
do projeto convertido no Decreto-Lei nº 9797, de 9 de setembro de
1946, que deu à Justiça do Trabalho a organização atual.
Presidente da Comissão Elaboradora do Projeto do Código Processual
do Trabalho.
Participou
da Comissão Elaboradora do Projeto da Lei de Greve e Dissídios
Coletivos do Trabalho, quando Ministro da Justiça do
Primeiro-ministro Tancredo Neves, sendo Relator da parte referente
aos dissídios. Integrou outras comissões prelegislativas.
Nas Congregações Marianas
Presidente,
em vários períodos, da Confederação Nacional das Congregações
Marianas (CNCMB).
Representante
do Brasil no I Congresso Mundial de Apostolado dos Leigos (Roma,
Itália, 1951), tendo integrado a Comissão que presidiu o Conclave.
Representante
do Brasil no Congresso Mundial das Congregações Marianas (Newark,
EUA, 1959).
Presidente
da Delegação brasileira ao I Congresso Latino-Americano do
Apostolado Leigo (Buenos Aires-1967).
Representante
do Brasil no I Encontro Latino-americano de Dirigentes da Ação
Católica (Bogotá, Colômbia, 1968) e no Congresso Latino-Americano
de Dirigentes Marianos (Medellin, Colômbia, 1968).
Homenagens
Tem
o seu nome o Fórum da Justiça do Trabalho de Niterói, RJ.
A
Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro deu seu nome a
Biblioteca do Estado em Niterói., aos 24 de novembro de 2003.
Levam
seu nome o 2º pavilhão da Faculdade de Direito e a biblioteca da
escola de Serviço Público – ambos da UFF; a Sala de Júri
Simulado na Universidade La Salle (Niterói, RJ); uma Unidade
Municipal de Educação Infantil, no bairro Santa Rosa (Niterói,
RJ); e o Fórum da Justiça do Trabalho (Niterói, RJ).
Legado
Em
cerimônia oficial no dia 11 de julho de 2005, a “Coleção
Ministro Geraldo Bezerra Montedônio de Menezes” foi doada por sua
viúva à Biblioteca Central do Gragoatá (BCG). Um acervo de 10 mil
obras2
nas áreas de Direito, Religião, Literatura, Filosofia e Artes
pertencentes ao Congregado mariano está disponível no Campus
Gragoatá da Universidade Federal Fluminense (UFF). Seu bairro natal
ficou com seu acervo.
Geraldo
Bezerra de Menezes é um exemplo da formação moral, cívica,
intelectual e espiritual que as Congregações Marianas
proporcionavam a todos – homens e mulheres – no século XX. Seu
legado é de um homem de fé firme e sólida, exemplo de pai de
família e também um homem de trabalho honesto e produtivo. Seu nome
em locais da sua cidade natal ilustram o quanto sua vida é admirada
pelos seus contemporâneos.
Nas
Congregações Marianas, deu seu exemplo como um dos grandes
presidentes da Confederação Nacional, mostrando ao Mundo Católico
as virtudes do Congregado mariano brasileiro.
________________________________________________________________
1-
Lutterbach, Edmo Rodrigo: “Presença de Uma Geração - A vida
Universitária do Professor Geraldo Bezerra de Menezes e Homem de Fé
e Apóstolo Leigo”, Clube de Literatura Cromos, 2º edição
revista e atualizada, Niterói, RJ, 1996.
2-
Eis
sua bibliografia:
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